Todas
as tardes de sábado, a partir de 16 de junho, Felipe Andreoli, Denílson e
Paloma Tocci comandam, o Deu Olé!, novo programa de esportes da Band,
que além de tratar de futebol, vai cobrir todos os esportes e tem como
proposta trazer informação esportiva com
humor e descontração.
O
semanal vai abordar o mundo dos esportes com uma análise diferente dos
principais destaques e comentários da rodada completa do fim de semana no
futebol. A conversa informal dará o tom ao programa, que contará ainda com desafios
esportivos e situações inusitadas para jogadores e convidados, em quadros que
revelam um outro olhar sobre o tema.
Felipe
Andreoli “Vamos tirar o atleta da visão comum que todos têm, revelando o
lado B deles e conversando como alguém que ama os esportes. As pessoas vão ver
o esportista como não se vê normalmente, e todos, que gostam ou não de
esportes, irão se surpreender. Logo na estreia, teremos um Kaká de um jeito que
ninguém nunca viu. Desde moleque sonhava em ter um programa de esportes
e estou preparado, ao lado de dois grandes nomes como o Denílson e a Paloma.”
adianta Andreoli, que não deixará as reportagens do CQC em função da nova
atração.
De
volta à Band, Paloma Tocci conta que está animada em mostrar o lado feminino e
diferenciado dos esportes “É muito gratificante poder voltar para a emissora
e o programa será um grande desafio. Tem uma linguagem inovadora para tratar
desse mundo e uma equipe muito dedicada”.
Dentre
as atrações do ‘Deu Olé!’, o ‘Quadro dos Sonhos’ vai
colocar um esportista sob uma ótica diferente, mostrando um lado que ninguém
jamais viu. O ‘Jogo da Verdade’ vai trazer revelações bombásticas sobre
a vida e a carreira de um famoso esportista. Outro destaque é o ‘Lição de
Casa’, um quadro que promete interação com o público. Telespectadores e
internautas poderão enviar vídeos mostrando alguma habilidade atlética e
desafiar um esportista a tentar o mesmo, como num desafio dos amadores para os
profissionais.
Outro
quadro reescreve a história do esporte e vai criar hipóteses de como
seriam as coisas se elas tivessem acontecido de maneira diferente. “Vamos
imaginar como seria, por exemplo, se o Marcos não tivesse defendido o pênalti
do Marcelinho na semifinal da Libertadores, em 2000. Como seria isso? O
Corinthians seria campeão? E se o Romário não desviasse do chute do Branco que
deu a vitória contra a Holanda, em 94? Será que o Brasil ainda estaria na seca
dos mundiais? Vamos discutir esses momentos com quem participou dessa história”,
explica Denílson.
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